Natal: dia 25 de dezembro ou não?

By | 24 de dezembro de 2014

O Natal é a segunda data mais importante da história. A primeira é Páscoa, a morte e ressurreição do Senhor, a data da comprovação da nossa salvação. Sem o nascimento, porém, não pode haver nada disso. O Natal, a vinda do Senhor, tem que ser festejado. Não só em uma relação teológica fria. Se nós comemoramos o aniversário de parentes, amigos, figuras históricas, como não comemorar o aniversário do Senhor? O dia em que o Verbo se fez carne, desceu para alcançar nossos pecados da forma mais profunda: vivendo entre nós e experimentando o sofrimento humano com a morte que retirou o pecado do mundo. Essa vinda, esse Natal, tem que ser comemorado!

A Igreja adaptou a data do Natal? Era mesmo uma festa do solstício em parte do Império? Era a festa do inverno pagão em Roma até ser adaptada? Um tal Dionísio errou a data e deu no que deu? A Coca-cola inventou o Papai-Noel para competir com outras festividades? Se as árvores caem e ninguém está lá pra ver, elas caem mesmo? Bem, vou tentar refutar algumas dessas bobagens. Pelo menos as que dizem respeito ao Natal e o dia 25.

Qual é a importância disso? Podemos dizer sem medo que são dois fatores. Embora toda religião seja, como é dito popularmente, uma “questão de fé”, o cristianismo é a única em que se colocam dois fatos como pontos testáveis e definidores de sua razão. Um é a divindade de Cristo e o personalismo de tal afirmação. Cristo não afirmava ser um profeta, ou um santo, mas ser Deus! C.S. Lewis definiu a questão com perfeição quando disse que ou Ele era quem dizia ser, ou era um mentiroso, ou um louco. Ou você é cristão porque aceita o que Ele disse e provou, ou você não pode nem gostar do cristianismo. Não do cristianismo real, pelo menos. Porque dizer que um louco é “um grande mentor espiritual” é, por si só, uma loucura.

O outro ponto, e esse é o mais importante para o meu presente objetivo, é que o cristianismo coloca contra si mesmo a tarefa de apresentar as evidências. Só uma coisa pode provar ou não tudo isso: a ressurreição de Cristo. Se ele não ressuscitou, nada disso importa. Tudo seria “auto-ajuda” cristã, e igual a qualquer outra religião ou seita. Então, nada melhor para o modernismo do que atacar o ponto-chave. Mas, claro, ninguém fica só atacando um ponto. Embora menos importantes, tentar mostrar que o Natal cristão é ficção também seria uma tentativa de fazer do cristianismo nada mais do que uma “ficção edificante”, “boa literatura espiritualista” etc. É preciso, então, refutar os ataques ao Natal.

Nós somos bombardeados desde crianças com algumas “verdades”. Mitos que de tão repetidos, soam como verdade. Em geral, eles são disseminados já no colégio, faculdade, na televisão etc. Em geral, nós acreditamos em tudo isso enquanto jovens. A boa luta é estudar e se livrar desses mitos. Convido você a se juntar a mim nesses dias do Advento do Natal. Vamos lá!

No livro de Daniel, o advento da vinda de Deus é profetizada para a era do “quarto reino”. O quarto reino é o Império Romano. Otávio César, chamado depois pelo título de César Augusto, havia conquistado seus adversários e estabelecido a “pax romana”. Além da relativa estabilidade, esse fato é importante por vários motivos. Os judeus tinham razoável liberdade no Império Romano, e eram uma significativa parte da população, ainda que marginalizados em várias regiões. As sinagogas é que são o ponto importante aqui. Os judeus construíram sinagogas por todo o império e nelas pregavam entusiasmadamente, focando no estudo das escrituras. Lembrando que a “Bíblia dos Setenta” (popularmente chamada de Septuaginta) era a versão estudada e usada para pregação entre os ‘helenistas’ (e outros), e foi a versão citada várias vezes por Cristo e os apóstolos. Pois bem, as sinagogas seriam de extrema importância mesmo depois da Ascensão do Senhor. Os apóstolos as usavam como base de fé e pregação e, mesmo que tenham sofrido injúrias e perseguição em algumas delas, é indiscutível que elas eram fundamentais para se cumprir a ordem divina de divulgar a Palavra. Tampouco teriam os apóstolos um público tão disposto a ouvi-los naquele momento se não fosse pelas sinagogas.

É importante frisar que não só os judeus esperavam o Messias. As sibilas pagãs profetizaram sua vinda, para o espanto dos pagãos da época, que não esperavam algo assim. Até mesmo escritores romanos como Suetônio, historiador e cronista político, e o historiador romano Tácito, falavam em como era presente no povo a idéia de que o Messias viria e que os judeus poderiam se fortalecer ao ponto de sobrepujar o império.

Mas e o ano de nascimento?

Há muita confusão envolvendo as datas e descrições da época, principalmente os números dados na Bíblia. A primeira é que a palavra “semana”, em determinados pontos da Bíblia, simbolizava 7 anos, e não 7 dias. Por exemplo, quando o Arcanjo Gabriel diz a Daniel que o Messias viria em 69 “semanas”, ele queria dizer 69 x 7 anos, ou seja, 483 anos. Essa contagem, segundo o anjo, começaria quando fosse ordenada a reconstrução de Jerusalém para a vinda daquele que seria o “ungido de Deus”. É agora que as coisas ficam interessantes. Quando o rei Artaxerxes dá a ordem para a reconstrução de Jerusalém, em 453 a.C., a contagem tem início. Daí até mais 483 anos se dá exatamente com o início da pregação terrena de Cristo, quando ele completa 30 anos!

Repare que, além da precisão da data, é o mesmo anjo que avisa Daniel e depois anuncia à Maria que ela daria à luz o Cristo, que significa o “ungido por óleo”, que era a forma de se proclamar um rei dos judeus, seus alto sacerdotes, e suas dinastias. [Aliás, os judeus em Roma ficaram sabendo que o Messias havia nascido quando jorrou óleo de uma fonte na taverna de um sujeito e o local hoje é conhecido como Trastevere] Outra indicação de precisão de data é que o anjo Gabriel fala sobre o sacrifício de Cristo acontecendo “meia semana” depois da data anterior. Meia semana seriam aproximadamente 3 anos, exatamente a data da morte de Cristo.

Pois bem. Mas o que prova que esse ano é realmente o primeiro ‘anno domini’ como nós seguimos? O melhor registro que temos é de Dionísio, o Exíguo, um monge do século VI, que se tornou conhecido como grande matemático e estudioso. Ele teria calculado corretamente grandes datas históricas, incluindo as principais do cristianismo. Pesquisando com afinco as melhores fontes romanas e cristãs, ele determinou nosso calendário atual, dividindo os eventos em antes e depois de Cristo. Bem, na falta de um registro de nascimento como existe hoje (existiam censos romanos, mas não registros pessoais como nossos cartórios), nós dependemos de registros históricos como os testemunhos, além de fatos históricos ocorridos e descritos na época desses eventos por fontes diversas.

O fato histórico que deu tanta dor de cabeça, e é tão usado pelos que querem fazer parecer que o cristianismo carece de bases históricas (como tantas outras religiões e seitas o são), é que o escritor romano Josefo (Flavius Josephus), em um de seus livros, diz que o rei Herodes, o Grande, teria morrido no ano 4 a.C. Isso seria um problema para a cronologia atual e para a história cristã como contada desde seu início. Herodes foi quem mandou matar toda criança com menos de dois anos para garantir que o Messias seria morto, fato que fez com que Maria se mudasse e Cristo nascesse em Belém, cumprindo mais uma vez as profecias das escrituras.

Muitos historiadores adotaram 4 a.C. como a data da morte de Herodes. O argumento até seria bom. Afinal, Josefo viveu durante essa época; ele era judeu-romano e não teria motivo para modificar a data e suavizar a biografia de um louco assassino como Herodes; e era um historiador sério! O problema é que Josefo era péssimo com datas. Há que se lembrar que, assim como uma biografia era algo muito diferente das que lemos hoje, registros históricos também o eram. Embora datas fossem importantes, a narrativa e eventos eram mais importantes do que as datas. Até porque seriam os eventos que comprovariam as datas.

O trabalho mais conhecido de Flávio Josefo é seu “Antiguidades dos Judeus”, um livro de valor inestimável. Porém, Josefo era, sem meias palavras, uma tragédia com datas. O historiador e arqueólogo francês Theodore Reinarch registrou em suas traduções de Josefo cada erro do historiador da antiguidade. Não há uma citação de datas de Josefo que Reinarch não faça uma observação. Em geral, do tipo: “mais um erro de Josefo”, ou “em outra página ele dá outras datas para o mesmo evento”; ou “ele diz outra coisa em outro livro”. E por aí vai. De fato, Josefo data a morte de Herodes tanto em 4 a.C, como em 8AD.

Mas por que não o 4 a.C., então? Em primeiro lugar, a quantidade de erros de Josefo não poderia deixar ninguém à vontade para escolher uma data que contradiz tantas outras fontes, além dele mesmo em outros momentos. É uma escolha inteiramente arbitrária a data de 4 a.C! É desonestidade intelectual com intenção de transformar um registro histórico, o nascimento de Cristo, em mero mito! Depois, outros fatores estão em jogo. Um fato histórico real é que Herodes morreu após um eclipse lunar, que foi devidamente registrado com fascínio na época. Como eu já disse antes, isso é o tipo de coisa que na época valia mais que uma data em números. Esse era o tipo de evento que era registrado e como uma marca do tempo. Nós podemos utilizar os modelos astronômicos modernos e verificar que um eclipse assim ocorreu exatamente no dia 29 de dezembro do ano de nascimento de Cristo. Herodes, então, só morreu depois do nascimento de Cristo, o que bate não só com os registros judeus e cristãos (e romanos, como um dos registros do próprio Josefo), mas com o cálculo de Dionísio. Ou seja, essa demarcação de calendário, e denominação de ‘anno domini’, dados por Dionísio, é válida e precisa! São Beda, o Venerável, outro grande historiador, pesquisador e tradutor, adota essa nomenclatura e daí ela devidamente é usada como base histórica desde então. E com razão!

E a data certa em dezembro?

Temos o ano e a precisão do calendário, além de termos refutado algumas mentiras sobre quem era realmente desastrado com suas datas e quem as usa por motivos torpes. Agora, nós temos que estabelecer o dia 25 de dezembro para o Natal. Essa data é ainda mais rodeada de lendas do que o começo do calendário cristão. Algumas objeções narram como os cristãos, sempre uns “malandros” segundo essas fontes, usaram a data para substituir eventos dos pagãos, usando a data dos outros para fazer o seu mito crescer no lugar deles.

– Uma dessas comemoração é a “Saturnália”, o solstício de inverno celebrado pelos pagãos. Na verdade, a Saturnália acontecia entre 19 e 22, e suas festividades, mesmo em anos em que os pagãos estavam empolgados, não iam além do dia 23 de dezembro. As datas não batem.

– Outro evento pagão que os cristãos teriam substituído pelo Natal (repare quantos eventos pipocam para tentar, a qualquer custo, ridicularizar o Natal) é o “Natalis Solis Invicti”, o nascimento do sol invicto, ou apenas “o sol invicto”, como ficou conhecido o evento, que nada mais era do que uma festa usada pelo imperador romano para se denominar o “deus sol”. Heliogábalo foi um deles. Mas o mais famoso teria sido o Imperador Aureliano. O problema começa porque essas festividades e esses imperadores são de séculos depois de Cristo. Apenas no reinado de Juliano, o Apóstata, é que o ’25 de dezembro’ realmente é oficializado como a data do ‘Sol Invicto’. Mas isso em 354AD!!! Nem é preciso dizer que alguém chamado de “o Apóstata” era um ferrenho inimigo do cristianismo e quem inverteu as datas. Não o contrário!

– Outra objeção famosa é que no Evangelho de São Lucas está escrito que, durante dezembro, você via pastores de ovelhas na região do nascimento de Cristo, Belém. Mas, como diz o mito, seria inverno na época e não haveriam pastores nas redondezas. O problema desse argumento contra o Natal cristão é que ele parece ter sido criado por alguém que viveu no inverno Europeu. Belém tem um inverno como o do Rio de Janeiro (hoje mesmo, próximo do Natal, fez 15oC em Belém). Nem de longe assusta gado faminto ou pastores precisando manter suas criações. Ou seja, esse argumento também não convence.

Refutamos objeções e mitos. Agora precisamos do caso positivo, as afirmações objetivas para completar o caso. Mais uma vez, recorremos a fatos históricos devidamente registrados. A maneira mais simples (ou quase isso) é estabelecer as datas próximas, como o nascimento de João Batista.

Filho de Zacarias (um sacerdote judeu) e Isabel, que era estéril, São João Batista nasce depois que seu pai recebe a visita do Anjo Gabriel, que anuncia que sua esposa conseguiria engravidar. Esse filho abriria o caminho para o Messias, filho de sua prima Maria. João Batista nasce 6 meses antes de Cristo. Como identificar as datas? Temos registros (Lc 1,5) de que Zacarias era sacerdote da corrente de Abias. – Davi separara os sacerdotes judeus em 24 correntes. Cada corrente cuidava dos deveres sacerdotais do Templo durante uma semana, duas vezes por ano (Ne 12,17) – . Abias era responsável pela oitava corrente, que era responsável pela oitava semana no Templo, e depois de novo pela trigésima-segunda. É fato que Isabel, esposa de Zacarias, teria concebido logo após seu turno em uma das correntes. Existem evidências suficientes (Josef Heinrich Friedlieb catalogou muito bem essas datas e explicações) para crer que Abias estava em seu ‘plantão’ no Dia do Perdão (Yom Kipur), que cai entre 22 de setembro e 8 de outubro.

Se João Batista foi concebido logo após esse turno, seu nascimento seria provável para junho. A data da celebração do nascimento de João Batista é 24 de junho. A data confere. Outras fontes são o Protoevangelho de Tiago que, embora não seja fonte canônica, serve como referência para eventos históricos. Tal documento afirma que Zacarias realmente serviu no Templo durante Yom Kipur.

O resto é muito simples. Maria visita sua prima quando esta, Isabel, está com seis meses de gravidez. Maria acabara de receber a visita do anjo e imaculadamente concebido Jesus Cristo através do Espirito Santo. Se Cristo nasceu seis meses depois de João Batista, a data de 25 de dezembro bate. Retire nove meses e a data da anunciação seria (e assim o é) 25 de março. Todas as datas batem com os registros históricos e fazem sentido.

Acima de tudo: toda mãe sabe com exatidão tudo relacionado ao nascimento de seus filhos. Maria não teria dúvidas, e nenhum apóstolo ou discípulo teria deixado de perguntar tudo sobre seu filho, já que Ele é o filho de Deus!

As confirmações, por mais que pareçam complicadas, são fatos históricos. São necessárias para rebater acusações por vezes estúpidas, por vezes astutamente elaboradas para complicar a comprovação de uma tradição que muitas vezes começou oral e, em alguns momentos, carece de registros escritos (não foi o caso), ou outro tipo de prova que o homem moderno exige. Porém, séculos atrás (e alguns nem tão atrás assim), tais registros como hoje exigidos seriam impossíveis ou não existentes em certas culturas. Isso absolutamente nunca impediu o homem de afirmar a historicidade de outros eventos. Apenas do cristianismo é cobrado além da conta e nada parece ser aceito.

Que se tire da cabeça definitivamente que nossos padrões de comprovação modernos são os únicos válidos. Se assim fosse, provavelmente não poderíamos comprovar a existência de milhares de figuras históricas ou suas obras. Personagens e obras que nós jamais questionamos têm como evidência física (se assim for exigido) muito pouco para provar sua existência. Livros como a “Ilíada”, por exemplo, não são questionados, mas as únicas cópias que nós temos são de centenas, às vezes milhares de anos depois de escrito o original. No entanto, essa falta de registro ou distância das fontes absolutamente não acontece no cristianismo! Não acontece! Mesmo assim, há filas de pessoas com péssimas intenções, como militantes secularistas loucos para utilizar qualquer objeção, tacanha como ela seja, em detrimento de provas muito mais fortes.

Para alguns, é de extrema importância ter tudo isso documentado e gravado, já que nunca se sabe quando precisaremos defender nossa fé com fatos históricos, ou dados científicos. Para isso não custa muito estudar. Há um custo sim! Um investimento de tempo e paciência. Mas, francamente, é um investimento prazeroso e importante. Pelo menos para mim e para tantos. A outros, pessoas que ignoram essas acusações e montanhas de livros e provas, mas aceitam o que o senso comum, a Bíblia e a Tradição os ensina, meus parabéns. Vocês podem focar mais facilmente no que ninguém, estudioso ou curioso, deve esquecer: que o Natal é o nascimento de Cristo, aquele que veio para nos salvar; Deus na segunda pessoa da Santíssima Trindade; Rei dos Reis; e fonte de toda beleza e bondade no mundo.

Que não falte comida na sua mesa e que você possa ajudar para que não falte comida na mesa de ninguém. Que sua família possa estar à mesa com você e que você lute para que a família ainda seja reconhecida como a única base da sociedade. E que todos que estiverem à mesa estejam pensando no nascimento humilde daquele que É, e mesmo assim veio para morrer pelos nossos pecados. Ele nasceu agora, dia 25 de dezembro. E você pode provar!

Feliz Natal!

Em Cristo, entregue à proteção da Virgem Maria,

um papista!

5 thoughts on “Natal: dia 25 de dezembro ou não?

  1. Fabio Grana

    Sempre leio e consulto teus textos, mas não costumo comentar. Obrigado oelas informações. Um abraço e a Paz, meu irmão.

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    1. Papista Post author

      Muito obrigado, irmão. Fique com Deus!

      P.S. – lamento a demora para responder. O sistema não me avisa mais sobre comentários postados. Ficarei mais atento.

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  2. Cristiano

    Excelente texto e explicação! Especialmente nos dias de hoje, em que o secularismo, o neo-ateísmo, o multiculturalismo, anticristianismo e o relativismo atacam sistematicamente o Cristianismo, os cristãos e a Igreja Católica.
    Parabéns e Feliz Natal!

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  3. Thieberson Gomes

    Prezado Papista,
    Acho que houve uma confusão nesse trecho: “Herodes foi quem mandou matar toda criança com menos de dois anos para garantir que o Messias seria morto, fato que fez com que Maria se mudasse, e Cristo nascesse em Belém, cumprindo mais uma vez as profecias das escrituras.”

    Mateus narra que a perseguição de Herodes se deu após o nascimento de Jesus e que a fuga para o Egito seria para que se cumprisse a profecia.

    O nascimento de Jesus em Belém tem relação com o recenseamento editado por César Augusto.

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    1. Papista Post author

      Olá, Thieberson. Tudo bem? A paz de Cristo.

      Muito obrigado! Edita daqui, refaz uma passagem aqui, e um trecho fica com um erro. É o mal de não ter um editor. Reler o próprio texto é muito difícil para pegar os erros. Novamente, obrigado por notar esse deslize feio. Já está corrigido.

      Fique com Deus! Abraços!

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